20080226

0:00 finalmath

20080223

3.42 aftermath



o calendário "primaveril" está quase a virar mais uma página, num sistema automático de sucessão autocrática temporal! por outras palavras, os anos surgem na nossa "caixa do correio" como as contas da EDP! há uns anos atrás diria mais que surgem como as entregas de projecto...
e na véspera desta ocasião tenho por hábito, também ele automático, de fazer uma revisão ao estado das coisas. um pouco a semelhança daquilo que comummente acontece nas passagens de ano!
blah blah blah e todas aquelas listas de supermercado de coisas a fazer na nova etapa, no novo ano, no novo qualquer coisa. uma lista de coisas mais ou menos exequíveis...com uma única finalidade... evoluir.
evoluir é algo muito ambíguo, pois tanto pode ser para melhor como pode ser o bilhete de ida para o abismo da desorientação.
na lista incluem-se coisas, na maior parte das vezes repescadas de ditados populares, e outras cartilhas e bulas de comportamento.... só isto dava assunto para um bom quilometro e meio de palavreado... mas hoje não estou para ai virada!
e depois há a passagem obrigatória pelos arquivos no sótão cheio de aranhas e 10 cm de pó compacto aka passado... qual balanço de mercearia! mmhmh o ano que passou venderam-se muitas maçãs, as peras nem por isso, o leite esteve em alta, e a carne está mais cara!
hoje decididamente estou no dia da metáfora e da analogia! hehehe como sempre...
passam-se horas e dias a pensar nos ques e porquês, e separam-se, mentalmente, os pólos positivos e os pólos negativos, como e a vida de repente passa-se a ser uma balança magnética.
.... bem esta parte desenvolvo depois!
fala-se demais quando se não deve, e de menos quando se deve!
em vez das cartilhas e listas de supermercado de coisas completamente idiotas e fúteis e totalmente irreais a fazer no novo ano, é hora de arranjar o jardim. a terra é a mesma, mas as flores precisam de agua e sol... se não se fertiliza acabam por definhar e morrer.
não é andar à deriva...bem longe disso... mas fui aprendo que planear excessivamente as coisas eleva a expectativa para níveis incomportáveis de aguentar durante muito tempo, bem como retira completamente o factor surpresa! surpresas para nós próprios...
porque afinal de contas adormece-mos e acordamos sempre com a mesma pessoa aconteça o que acontecer...aquela que está do outro lado do espelho!
...
não é de todo o caminho para a constante insatisfação! acho que isso e como a história do meio copo cheio e meio copo vazio! eu vejo a coisa mais como o caminho para a constante evolução. a satisfação vai acontecendo pelo meio à medida que a experiência, a sensibilidade e a emoção nos vão ensinando que a vida não é uma mera balança magnética e que a felicidade não nos bate a porta porque a trilogia Pensar-Falar-Agir funciona em circuito interrompido, ou então, é demais quando não devemos, de menos quando devemos.


balelas psicanalíticas a parte ( como as acima descritas) espero que os 28 anos me assentem que uma LUVA, e que fique com cãibras nos maxilares por andar com um sorriso na cara, simplesmente porque me SINTA BEM.

20080212

3:24 aftermath




this girl is haunting
for butterflies in her back
chasing then on and on
till the sunshine
droves her trough
a place out the outer space
where everything
is...sshhh
"don't tell anybody"
catch my hand and run
run
trough the shine of the
leaves
leaving
no mark behind
except the shadows that stay frozen in time as we run
like curtains of frozen moments
run fast
like a blazing blooded animal chasing
freedom
food for the spirit
watter to the mouth
stop
now i'm not running
what's the point of running after all?
do
discovering
the path
i've never walked before
overtone
applying the gray codding aftermath to the head
slapped myself in the face
do restart with a SMILE

20080203

my sweet and radioactive homeland ( Fe,Mn )WO4


"As Minas da Panasqueira são as maiores minas subterrâneas do mundo, com mais de 12 mil quilómetros de túneis escavados pelo homem. Descemos a 200 metros de profundidade e encontrámos volfrâmio, um dos mais valiosos metais."

""O volfrâmio é um mineral que depois de fundido dá o tumsténio, uma liga que quando acrescentada ao aço o torna mais resistente",
Este minério, extraído das Minas da Panasqueira, é utilizado na construção de foguetões. As aeronaves devido à fricção da atmosfera atingem temperaturas muito altas. Para aguentarem essas temperaturas elas são construídas com ligas de tumsténio.
A construção naval também aplica esta liga nos cascos dos navios. Até mesmo os tanques de guerra são constituídos com este derivado do volfrâmio.
Portugal é o único país da Europa onde existe uma mina de extracção desta matéria prima. Em média são produzidas cerca de 120 toneladas por ano, exportadas, conforme a procura, para a Áustria, o Japão e os Estados Unidos.
Esta matéria prima é exportada uma vez que Portugal não dispõe de uma indústria transformadora de volfrâmio. A inexistência de uma lei comunitária faz com que muitos países da Europa vão buscar este minério a outras potências.
Para extrair o volfrâmio são necessários 110 mineiros, número que em tempos atingiu os 11 mil. Dividos em três turnos, estes homens entram "no primeiro turno às 7 horas e saem às 15, no segundo das 15 às 23 e um turno desfazado das 23 à 1 da manhã"


in, http://www.urbi.ubi.pt

eis a razão da minha RADIOACTIVIDADE!